Schuon (RMI) – Lógica e Transcendência

Resumo traduzido do site francês dedicado a Schuon, sobre o qual estaremos aditando excertos traduzidos desta obra

Lógica e transcendência — resumo

  • Introdução
  • A contradição do relativismo
    • Definição do relativismo
    • Formas do relativismo
    • Relativismo social, histórico, psicológico (freudismo, psicanálise)
    • Definição daquilo que deveria ser toda ciência da alma
    • O pensamento psicologizante
    • O relativismo moral
    • Redução das atitudes religiosas ao infantilismo
    • Relativismo e espírito de revolta
    • O programa do psicologismo (não querer superar-se)
  • Abuso das noções do concreto e do abstrato
    • Definição do abstrato
    • Nominalistas e realistas medievais
    • Abstração dos fenômenos da existência, noção de Ser
    • Noção de liberdade, de justiça, de poder, de beleza
      • A noção de feiura e de vício é diferente
      • Contra os modernos concretistas
      • A exigência kierkegaardiana
      • O espírito alternativo dos ocidentais
      • O existencialismo, esoterismo da idiotice
      • Os pensadores filósofos
      • O concretismo = tomar a média pela norma
      • O concretismo materialista
      • O concretismo religioso
      • O factismo — a superstição do fato
      • O concretismo filosófico
      • “Especulações no abstrato”?
  • Racionalismo real e aparente
  • Das provas de Deus
    • Definição das provas clássicas de Deus
    • A prova metafísica (a inteligência humana coincide em sua essência com a certeza do Absoluto)
  • O argumento da Substância
    • Bem e Ser coincidente
      • Acidente, Substância
      • Se revoltar ou se conformar
      • Panteísmo
      • Substância, no budismo
      • A Lei do Karma: o retorno do acidente à substância
      • O eleito e o danado
      • O pecado em sua essência
      • A “realidade” do mundo
      • A intuição pré-lógica da substância
      • O homem exterior e o homem interior
      • A relação “substância-acidente” no plano do pensamento
  • Evidência e mistério
    • A “creatio ex nihilo” e a ideia de emanação
    • O dito caráter “natural” da inteligência em si
    • Criacionismo e Trinitarismo
    • Evolucionismo
    • Teologia da transubstanciação
    • Teologia trinitária, Raciocinamento e mistério
  • A dialética oriental e seu enraizamento na Fé
    • Comparação das literaturas do Ocidente e do Oriente
    • Ausência de sentido crítico, excesso de linguagem
    • Caráter simbolista e implícito da dialética oriental
    • Henoteísmo — Obediencialismo
    • Humilitarismo cristão; inteligência e orgulho
    • Fideísmo e gnose
    • O inspiracionismo
    • A hagiografia muçulmana e absurdos, historicidade dos relatos
    • O veneno da dúvida
    • O individualismo voluntarista e emocional do sufismo médio
    • Zelo da fé / Sentido crítico: os santos ilogismos
    • Digressão sobre a máquina e o cientismo
    • Caráter elíptico ou sintético das expressões da Revelação, embelezamento ornamental, tendência à ocultação
    • Origem cristã do sufismo?
    • A questão dos milagres de Maomé; generalidades sobre o milagre
    • A obra de Ibn Arabi — paradoxal
    • Platônicos e semitas
    • Desigualdades do pensamento teológico que se endereça ao homem passional
  • O demiurgo na mitologia Norte-Americana
  • Alquimia dos sentimentos
    • Lugar do sentimento na antropologia espiritual
    • Propriedades alquímicas dos sentimentos: alegria, tristeza, ódio, cólera, amor
    • Superar os sentimentos por ambição?
  • O simbolismo da ampulheta
  • O problema das qualificações
    • Qualificações para a gnose (discernimento — interiorização)
    • Obstáculos ao esoterismo sapiencial
    • Limitação da qualificação em Aristóteles
    • Limitação inversa nos contemplativos, nos orientais, etc…
    • O que é a moral em si? Que é um bem ou um mal?
    • As duas fontes da moral: A Lei revelada e a voz da consciência
    • A moral socrática
    • As noções hindus de dharma, rita e karma
    • A superação das formas na gnose
    • Ecumenismo e conversões entre religiões
    • Do conhecer ao ser
  • Das concomitâncias do Amor de Deus
    • Definição do amor de Deus
    • Importância dos suportes, simbolismo, beleza da natureza virgem e arte sagrada, amor conjugal
    • Problema do amor do próximo
    • “As mulheres, os perfumes, e a oração”
    • Deus nem masculino nem feminino?
    • Ascese e ajudas sensíveis
  • Compreender e crer
  • O servidor e a união
    • A polaridade “servidor-Senhor”
    • O que não é a via de união e o que ela é
    • Teologia monoteísta e esoterismo sapiencial
    • O Senhor e o Si: o homem pode falar ao Senhor, mas não realizá-lo; ele pode realizar a Essência ou o Si, mas não lhe falar
    • O sujeito da realização do Si
    • O mistério dos mistérios
    • União possível ou impossível segundo segundo as relações apresentadas
    • Porque desejar mais que o Paraíso?
  • Natureza e função do Mestre espiritual
    • O que transmite um mestre
    • Transmissão de elemento ser, de um elemento de intelecção e de um elemento de amor (Sat, Chit, Ananda)
    • Impossível de se aproximar de Deus sem a benção e a ajuda do Céu
    • O que dá o mestre (a existência, a doutrina e o meio de concentração)
    • Engajamento irreversível de nosso dom a Deus
    • Morte antecipada e perdas de equilíbrio na via espiritual (provações e tentações)
    • Função de “centro imóvel” do mestre neste caso
    • A fé no mestre
    • Toda autoridade ensinante não é um mestre
    • O problema do segredo: o mestre não oferece tudo o que ele conhece
    • Superioridade do símbolo na realização contemplativa
    • A função do mestre pode se estender além das fronteiras de uma religião dada?
    • Verborragia universalista e realização da Essência, duas coisas bem diferentes
    • Diferenças de graus entre mestre, profeta, Avataras, abade beneditino, apóstolo, etc…
  • O liberado e a imagem divina
    • Iconoclasmo na Índia e no Islã
    • Imagens sagradas e presença em um ashram de um liberado vivo
    • Função verdadeira das imagens sagradas
    • Mas esta imagem deve ser conforme às leis cósmicas da figuração divina
    • A meta da arte: transmitir uma mensagem espiritual — emoções estéticas
    • Retidão formal e conteúdo na beleza
    • Meta inicial didática da arte sagrada
    • O naturalismo artístico viola a tradição
    • Entender a noção de imagem em um sentido mais amplo (caso de Maharshi — noção de shakti)
    • A sabedoria é interior, a arte é exterior, mas “os extremos se tocam”
    • A teofania, o maior dos milagres
  • Verdades e erros sobre a beleza
    • A beleza, harmonia da diversidade
    • A beleza de expressão prevalece sobre a beleza da forma?
    • A forma prima a expressão
    • Os moralistas e a beleza
    • A beleza se reduz a uma simples questão de gosto?
    • Fator objetivo da beleza; ela libera enquanto a feiúra aprisiona
    • Arquétipo da beleza (seu modelo divino)
    • A beleza manifesta uma realidade de amor, de desdobramento, de ilimitação, de equilíbrio, de beatitude, de generosidade
    • Papel natural do gosto (afinidade com tal modalidade do belo)
    • O belo, é útil? Duas vezes falso…
    • O estetismo “clássico” e acadêmico: existe um só canon, uma só beleza ideal?
    • Beleza e Bondade
    • Beleza e conhecimento
    • Beleza e vida espiritual, condições normais e condições no mundo moderno
    • Estranha ausência da beleza em toda uma civilização (a moderna)
    • Beleza interior: são termos contraditórios?
  • O voto do dharmakara
  • O homem e a certeza
    • Características essenciais da inteligência humana
    • Papel da vontade e liberdade
    • Aquilo que é certo e aquilo que não é
    • O que resolve a incerteza humana

Frithjof Schuon