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  • Isha Upanishad (Aurobindo) – o vidente e o pensador

    8. É Ele que foi para o exterior — Isso que é brilhante, sem corpo, sem cicatriz de imperfeição, sem tendões, puro, não penetrado pelo mal. O Vidente, o Pensador, (8) Isso que se torna todo lugar, o Auto-existente, ordenou os objetos perfeitamente de acordo com sua natureza desde os anos sempiternos. (8) No pensamento…

  • Tratado da Unidade 37

    Se nos interrogam: “Allah disse (Alcorão, 6:103): “Os olhos não O alcançam, mas Ele alcança os olhos. E Ele é o Sutil, o Bem-Informado!” No entanto, você afirma o contrário. Como justifica sua posição? Tudo o que estamos dizendo aqui se resume precisamente ao significado de Sua afirmação: “O olhar não O alcança, mas Ele…

  • Coomaraswamy (Civilização) – Janelas Alma

    Lo que sigue trata únicamente del poder de la visión; pero debe comprenderse que todo lo que se dice es aplicable, mutatis mutandis, a los demás poderes del alma, o sentidos internos y a sus órganos físicos. En el examen del difunto profesor Bowman sobre la «Persona en el Ojo» hay muchas confusiones. Cita a…

  • Coomaraswamy (Pneuma) – Sete Rishis

    Uma das descrições mais notáveis dos [wiki]Rishis[/wiki] é encontrada no [wiki]Shatapatha Brahmana[/wiki] VI.1.1.1.1.1 ff. No início, eles eram “inexistentes” (asat). Os homens perguntam: “Quem eram esses Rishis?”. Certamente, eles eram os Sopros. O Sopro medial é Indra; com seu poder (indriya), ele acendeu esses Sopros a partir do centro, e eles originaram as “sete pessoas…

  • Corbin (Ibn Arabi) – O Feminino-criador

    Aqui, talvez estejamos em uma posição que nos permita chamar a atenção para o segundo indício que observamos anteriormente na experiência sofiânica do “intérprete de desejos ardentes”. A dialética do amor, por meio de seu uso da imaginação criativa ativa, trouxe a reconciliação do espiritual e do físico no mundo das teofanias, a unificação do…

  • Corbin (PM:22-23) – Sábios

    Por eso los sabios de Dios, los teósofos, son denominados en función de su modo de visión: 1) Está aquel que posee el intelecto (dhúl-aql, el hombre del ilm al-yaqin); es el que ve lo creatural como lo que es manifestado, aparente, exotérico, y lo divino como lo que está oculto, escondido, esotérico. Para ése…

  • Tratado da Unidade 39

    Se ME perguntarem: “Você afirma Allah e nega (a realidade de) tudo. Então, o que são as coisas que vemos?”, a resposta é esta: Essas palavras são dirigidas àqueles que não veem nada além de Deus. Quem vê algo além de Allah, não temos nada a lhe dizer e nada a lhe pedir. Ele vê…

  • Olho Triângulo

    René Guénon: OLHO QUE TUDO VÊ Um dos símbolos comuns ao cristianismo e à maçonaria é o triângulo no qual está inscrito o Tetragrama hebraico,1 ou algumas vezes apenas um iod, primeira letra do Tetragrama, que pode ser considerado como sua abreviação,2 e que, além disso, em virtude de sua significação primordial,3 constitui-se também em…

  • Coomaraswamy (Arte) – Corpo coberto de olhos

    LE CORPS PARSEMÉ D’YEUX El estudio informativo del Profesor Raffaele Pettazzoni sobre algunas divinidades con muchos ojos o cubiertas de ojos muestra que este simbolismo es de una distribución casi universal, «y antiquísimo». Reconoce acertadamente que el simbolismo se relaciona con «la idea de la omnipresencia de Dios». Sin embargo, nuestra comprensión del simbolismo puede llevarse…

  • Olho

    Os olhos corporais como outros órgãos dos sentidos estão em sintonia com um mundo físico, co-respondem a este nível de mundo, constituindo sobre ele a camada de um mundo sensível, considerado pela antiga filosofia grega, segundo o termo aisthesis. Sobre este mundo sensível constitui-se, por sua vez, um mundo perceptível, considerado pelos gregos segundo o…

  • Duval (HZEN:28) – O “mesmo” Mundo é a Terra

    O “mesmo” Mundo é a Terra Desconhecida (transzendent) para qual se orienta a abertura desejante (transzendenze) que de-fine o fundo do ser humano, a “natureza” humana. Este polo da Ausência, esta Terra desconhecida, permanece conhecida por meio do olhar enganador que os seres humanos têm sobre seu ambiente, sobre os fenômenos conhecidos que os cercam.…

  • Duval (HZEN:29) – retiro do Mundo

    — O fato de o mundo não se manifestar como tal é, além disso, necessário para que as realidades disponíveis continuem a ser levadas em consideração. É precisamente essa não-manifestação do mundo que constitui a estrutura fenomênica da realidade fundamental deste vivente.” (Heidegger, Sein und Zeit) O retiro do mundo para o qual a Ideia…

  • Olhar

    Jean-François Duval: HEIDEGGER ET LE ZEN O Mundo enquanto Ideia é antes de tudo transcendência; ele ultrapassa (“übersteigt”) os fenômenos, mas nisso mesmo, e porque é totalidade destes fenômenos, ele se encontra relacionado a eles. O «mesmo» Mundo é a Terra desconhecida (transzendent) para qual se orienta a abertura desejante (transzendenze) que de-fine o fundo…

  • despertar e ascensão de Kundalini

    Quando Kundalini é “despertada” por práticas apropriadas, que não abordaremos aqui, penetra no interior de sushumnâ e, no curso de sua ascensão, “perfura” sucessivamente os diferentes “lótus”, que florescem à medida que passa; e, ao atingir cada centro, absorve em si mesma, como já dissemos, os vários princípios de manifestação individual que estão especialmente ligados…

  • Nisargadatta (MNSC) – O visto e o ver desaparecem

    Você precisa se interiorizar. Quaisquer que sejam as grandes coisas que tenham acontecido na natureza, por mais poderosas que sejam, desaparecem aqui mesmo. Estas situações aparecem e desaparecem. Isto é realmente abstrato, o que é sólido aqui é o conhecimento “Eu sou”. O visto e o ver desaparecem. Digo isso somente àqueles que estão preparados…

  • Daumal (RDEN2) – L’envers de la tête

    De la tête où je viens d’entrer, je vais essayer de vous décrire ce que je perçois. Il y a une partie plutôt molle, percée d’orifices par lesquels je puis voir, entendre, flairer, goûter, avaler, et que j’appelle la face ou l’avant, et une partie plutôt dure, sans orifices, qui ne voit, ni n’entend, ni…

  • Ghyka (Verbe) – MÉTAPHORE ET ANALOGIE

    Id quod inferius Sicut quod superius (Formule analogique des alchimistes et Rose-Croix, tirée de la Table d’Émeraude.) COMPARAISONS ET MÉTAPHORES Ayant ainsi passé en revue les divertissements d’apparence frivole que permet la manipulation des mots, revenons à la sémantique proprement dite. Nous avons jusqu’ici évoqué surtout les suggestions phonétiques directes, par onomatopée ou Einfühlung (identification…

  • Alain Daniélou (JMAI) – La théorie métaphysique du verbe et son application dans le langage et la musique

    La théorie de la création par le Verbe se retrouve dans toutes les traditions, mais elle occupe dans la tradition hindoue une place particulièrement importante, et son exposé fait l’objet d’une littérature philosophique considérable. C’est la théorie du Verbe et de sa manifestation le Véda qui forme l’édifice central de la pensée et de la…

  • Serge Hutin (Meyrink) – Le visage vert

    COMME Le Golem, cet autre chef-d’œuvre de Gustav Meyrink, Le Visage Vert se présente à nous comme un roman fantastique, envoûtant, oppressant. Au lieu de se passer dans l’ancien Ghetto de Prague, l’action se déroule cette fois dans les quartiers pittoresques du vieil Amsterdam ; mais nous retrouvons la même atmosphère louche, inquiétante, douloureuse aussi,…

  • Meyrink (Visage Vert:223-231) – Être éveillé est tout

    « Mais maintenant, écoute ce que j’ai à te dire : « Arme-toi pour les temps qui vont venir! « L’horloge de l’univers ne va pas tarder à sonner la douzième heure; le chiffre sur le cadran est rouge et trempé de sang. C’est à cela que tu le reconnaîtras. « La première heure nouvelle…