Como já dissemos, para o Si-mesmo, como Seu “chefe” (sreshthah), ou como “ninguém mais glorioso” (nihsreyasah), os Sopros (Breaths) “recorrem” ou “se curvam” (srayanti) a Ele. Nesse sentido, são tanto Seus raios quanto Suas glórias (sriyah) e, coletivamente, Sua “glória” (sri), uma vez que Ele é a “cabeça” (siras, do latim caput) para a qual eles tendem e na qual repousam (sritah) como seu refúgio ou abrigo (sarman, saranam); e como os Sopros são Seus tributários, Brahma é “cercado de glória” (sriya parivrdham), que é tanto uma muralha quanto uma coroa. Essa é uma descrição do lar cósmico e microcósmico (grha, com seu grhah e grhapati), e da morada cupular ela mesma (grha, dama, domos) (este corpo terreno, no qual “os dois si-mesmos” habitam juntos); cujas “vigas” (em ambos os sentidos da palavra inglesa “beams”), ou cabeceiras, ao mesmo tempo cercam e sustentam, e são sustentadas, pela capitel de seu poste-rei axial (sthuna-raja, sala-vamsa), assim como na casa cósmica o telhado é sustentado pelo (invisível) Axis Mundi. No simbolismo intimamente relacionado da Roda e do Círculo (cakra, kyklos, circo, ciclo), os Sopros, nossos si-mesmos e todas as coisas estão inseridos (samarpitah) e são sustentados (pratishthitah) pelo Si-mesmo central e pela “Pessoa a ser conhecida”, assim como os raios no centro de uma roda, de onde se irradiam em direção à sua circunferência. (AKCMeta)
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