Schuon (RCH) – Raízes da Condição Humana

Resumo por tópicos traduzido do site francês dedicado a Schuon (Racines de la condition humaine), sobre o qual aditaremos traduções de excertos da obra

Raízes da condição humana

  • Prefácio
    • Nenhum empirismo em metafísica
    • Racionalismo, negação da anamnese platônica
    • A natureza do homem

I. Princípios e Raízes

  • Da inteligência
  • O Véu de Isis
    • Aspecto pernicioso da ciência moderna
    • Conhecimento sensível, conhecimento intelectivo
    • “Nada jamais levantou seu véu” mas a deusa consente em levantá-lo
    • A criação do homem à imagem de Deus
    • O mundo dos átomos e das galáxias
    • Aparência e mecanismo nas coisas criadas
    • Determinismo ou caráter arbitrário do mecanismo do mundo?
    • A causa de um fenômeno não está sempre sobre o plano onde ele se produz
    • Causas físicas e causas metafísicas
    • Desaparecimento total do “véu”
    • As noções de objetividade e de subjetividade
  • Problemas do espaço-tempo
    • A física integral não poderia passar sem a metafísica
    • Princípio de relatividade e princípio de absoluteidade
    • Uma aplicação do relativamente absoluto
    • Enigmas do espaço e enigmas do tempo
    • Origem do universo
    • Tempo e espaço
  • Mahâshakti
    • Definição da palavra shakti
    • Energia eficiente do Princípio, energia celeste, aspecto de infinitude
    • Os dois polos da energia: explosividade e atratividade
    • Os dois enigmas do movimento dos corpos celestes
    • A Shakti terrível
    • Alcance universal do shaktismo
    • Shakti” e tantrismo
    • O amoralismo tântrico ou shaktico
    • Valor do método ascético
    • Poder do “mantra”
    • Kwan-Yin e Tara no budismo do Norte
    • Maria e Fátima no Islã
    • Rahmân e Rahîm
    • Sakînah e Barakah
    • Hiya e Hua
    • O amor do homem pela mulher
    • A “Mulher-Bisão-Branco”
    • O rito do Calumet
    • O simbolismo da fumaça
    • Deva e Shakti no hinduísmo
  • O enigma da subjetividade diversificada
    • Contradição de falar de uma subjetividade múltipla
    • Um Sujeito Absoluto
    • Imperfeição da contingência na tradição islâmica
    • Subjetividade terrestre e subjetividade celeste
    • Tudo é relativo no mundo?
    • Qual é então a significação de nossa vida exterior?
    • “Eu sou a Via, a Verdade, a Vida”
    • Aspecto positivo da multiplicidade dos sujeitos
    • Parêntese sobre o platonismo e o aristotelismo
  • Traços do Ser, provas de Deus
    • Tirar conclusões (teologia) ou perceber o Real (metafísica)
    • Como é que os fenômenos “provam” ou “manifestam” a Realidade divina?
    • A subjetividade percebedora é também uma “prova de Deus
    • A grande contradição do materialismo
    • A ilimitação cósmica, signo de Deus
    • O mundo como tecido de teofanias
    • Essencialização e interiorização
    • Sentido das formas e das propriedades na contemplatividade
    • O mundo, manifestação do Princípio e Princípio manifestado
  • Dimensões salvadoras

II. Perspectivas fundamentais

  • O homem em face do Soberano Bem
    • Definição do homem em relação ao animal
    • As três relações sob as quais o homem pode abordar Deus
    • Transcendência e Imanência
    • Judaísmo, Islã e Cristianismo
    • O espaço ilimitado, o sol, o reflexo
    • Supra-Ser, Ser, Existência
  • Esquema da Mensagem cristã
    • Deus se tornou homem para que o homem se tornasse Deus
    • Oposição entre a carne e o espírito, entre o espírito e a letra que mata
    • O cristianismo em relação ao judaísmo
    • Primazia da oração sobre a comunhão
    • Significação do pão e do vinho na eucaristia
    • O mistério do ícone
    • Deus tornado homem”, mistério de Jesus mas também de Maria
    • “No começo era o Verbo” representa a metafísica intrinsecamente cristã
  • Esquema da Mensagem islâmica
    • Mentalidade beduína e traços fundamentais do Islã
    • Expansão relâmpago e estabilidade adamantina
    • O Testemunho de Fogo (Shahadah), pilar do Islã
    • O Oração
    • A Esmola, o Jejum, a Peregrinação e a Guerra Santa
  • Pilares da Sabedoria
    • Diferença entre o exoterismo e esoterismo
    • Conhecimento de si e conhecimento permanente da Realidade
    • Exigência moral do discernimento metafísico
    • A objetividade como qualificação para o conhecimento
    • Importância da perspectiva de interioridade, e União
    • O vício de exterioridade não é o fato natural de viver no exterior
    • A exterioridade é um direito, a interioridade é um dever
    • Fundamento do hermetismo alquímico, da iniciação cavaleiresca e das iniciações artesanais
    • Existência de um esoterismo “médio”
    • Os dois polos da alma humana: o eu empírico e o intelecto
    • Arte sagrada e esoterismo
    • Piedosa subjetividade (humildade sentimental) e objetividade
    • O sentimento bem inspirado
    • Definição da Sophia Perennis
    • Definição da Beleza
    • Definição da Bondade
    • O Rigor
    • Os dois adversários do exoterismo: o diabo e a outras religiões
  • O duplo Discernimento
    • Aquele dos princípios e aquele dos fatos
    • O ideal, é um equilíbrio entre os dois
    • Os santos excessos
    • Falta de disciplina da inteligência “sensorial” e estética nos meios tradicionais contemporâneos
    • Discernimento fenomenal e “darshan” hindu
    • O espírito simbolista e a interpretação dos fatos
    • A teoria guenoniana da “realização descendente”

III. Dimensões morais e espirituais

  • Sombras cósmicas e serenidade
    • Deus faz o que quer” e a existência do mal
    • O espinhoso problema do mal
    • A oposição entre a matéria e o espírito
    • Predominância do psiquismo sobre a inteligência
    • O que é a serenidade?
    • Serenidade e dignidade
  • Virtude e Vício
    • Veracidade, sinceridade, retraimento, generosidade
    • Equilíbrio entre retraimento e dignidade
    • A humildade para a piedosa sentimentalidade
    • O aspecto de beleza de toda virtude
  • Do Amor
    • Definição do amor
    • Amor, meio sacramental de conduzir a Deus
    • Amor e beleza, nobreza
    • Os dois diferentes pontos de partida do amor de Deus: bhakti e jnâna
    • “Tutti i miei pensier parlan d’amore”

Frithjof Schuon